terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Pequeno Catecismo de Maria

Uma novidade já um tanto velha:Diante da necessidade de se tornar mais conhecida e amada a pessoa que se ama, foi editado e está à venda em algumas igrejas do Rio e na Federação das congregações Mariana do Rio a livro 'PEQUENO CATECISMO DA VIRGEM MARIA" composto de perguntas e respostas sobre a vida, os dogmas, os títulos e práticas devotas de Nossa Senhora. Muito útil para se saber mais sobre a Mãe de Deus e para possíveis palestras sobre Ela. Foi achado muito bom por quem teve oportunidade de adquiri-lo. Que a Virgem Maria anime seus filhos a tirarem proveito do Seu amor e apoiá-La no campo apostólico da missão e da evangelização.

MARIA AUXILIADORA DOS CRISTÃOS, rogai por nós.


Vito Nunziante

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

SÁBADO DO ADVENTO


Salve Maria, irmãos!

Desde os primeiros séculos, a Igreja dedica particular devoção e honra à Mãe de Jesus, todos os sábados. Hoje é sábado e estamos no Advento, elevemos à Maria nossos pensamentos e unamos nossos corações ao coração dEla como no tempo em que Ela mesma estava para dar à Luz o Filho de Deus. Unamos nossos afetos aos afetos dEla para que Cristo encontre sempre em cada um de nós os sentimentos necessários para uma boa e santa acolhida.

Salve Maria!

Vito Nunziante

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

GUADALUPE

Salve Maria, irmãos!

A Igreja nos lembra, neste dia, mais uma manifestação do amor maternal de Nossa Senhora: sua aparição ao índio São Diego do México, na cidade de Guadalupe. Veio para socorrer os mais pobres e excluídos da sociedade. Foi em pleno inverno quando fez florir uma roseira e em seguida deixou impresso na roupa do vidente sua imagem que até agora se mantém misteriora em muitos detalhes inexplicáveis pela ciência. Tenhamos amor, gratidão e dedicação para com Ela que nunca se esquece dos filhos que ainda peregrinam neste vale de lágrimas.

Salve Maria!

Vito Nunziante

quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

Mensagem do Papa para a Quaresma 2008

«Cristo fez-Se pobre por vós» (cf. 2 Cor 8, 9)

CIDADE DO VATICANO, terça-feira, 29 de janeiro de 2008 (ZENIT.org).- Publicamos a mensagem que Bento XVI enviou com motivo da Quaresma 2008, com o tema «Cristo fez-Se pobre por vós» (cf. 2 Cor 8, 9).

* * *

Queridos irmãos e irmãs!

1. Todos os anos, a Quaresma oferece-nos uma providencial ocasião para aprofundar o sentido e o valor do nosso ser de cristãos, e estimula-nos a redescobrir a misericórdia de Deus a fim de nos tornarmos, por nossa vez, mais misericordiosos para com os irmãos. No tempo quaresmal, a Igreja tem o cuidado de propor alguns compromissos específicos que ajudem, concretamente, os fiéis neste processo de renovação interior: tais são a oração, o jejum e a esmola. Este ano, na habitual Mensagem quaresmal, desejo deter-me sobre a prática da esmola, que representa uma forma concreta de socorrer quem se encontra em necessidade e, ao mesmo tempo, uma prática ascética para se libertar da afeição aos bens terrenos. Jesus declara, de maneira peremptória, quão forte é a atracção das riquezas materiais e como deve ser clara a nossa decisão de não as idolatrar, quando afirma: «Não podeis servir a Deus e ao dinheiro» (Lc 16, 13). A esmola ajuda-nos a vencer esta incessante tentação, educando-nos para ir ao encontro das necessidades do próximo e partilhar com os outros aquilo que, por bondade divina, possuímos. Tal é a finalidade das colectas especiais para os pobres, que são promovidas em muitas partes do mundo durante a Quaresma. Desta forma, a purificação interior é corroborada por um gesto de comunhão eclesial, como acontecia já na Igreja primitiva. São Paulo fala disto mesmo quando, nas suas Cartas, se refere à colecta para a comunidade de Jerusalém (cf. 2 Cor 8-9; Rm 15, 25-27).

2. Segundo o ensinamento evangélico, não somos proprietários mas administradores dos bens que possuímos: assim, estes não devem ser considerados propriedade exclusiva, mas meios através dos quais o Senhor chama cada um de nós a fazer-se intermediário da sua providência junto do próximo. Como recorda o Catecismo da Igreja Católica, os bens materiais possuem um valor social, exigido pelo princípio do seu destino universal (cf. n. 2403).

É evidente, no Evangelho, a admoestação que Jesus faz a quem possui e usa só para si as riquezas terrenas. À vista das multidões carentes de tudo, que passam fome, adquirem o tom de forte reprovação estas palavras de São João: «Aquele que tiver bens deste mundo e vir o seu irmão sofrer necessidade, mas lhe fechar o seu coração, como pode estar nele o amor de Deus?» (1 Jo 3, 17). Entretanto, este apelo à partilha ressoa, com maior eloquência, nos Países cuja população é composta, na sua maioria, por cristãos, porque é ainda mais grave a sua responsabilidade face às multidões que penam na indigência e no abandono. Socorrê-las é um dever de justiça, ainda antes de ser um gesto de caridade.

3. O Evangelho ressalta uma característica típica da esmola cristã: deve ficar escondida. «Que a tua mão esquerda não saiba o que fez a direita», diz Jesus, «a fim de que a tua esmola permaneça em segredo» (Mt 6, 3-4). E, pouco antes, tinha dito que não devemos vangloriar-nos das nossas boas acções, para não corrermos o risco de ficar privados da recompensa celeste (cf. Mt 6, 1-2). A preocupação do discípulo é que tudo seja para a maior glória de Deus. Jesus admoesta: «Brilhe a vossa luz diante dos homens de modo que, vendo as vossas boas obras, glorifiquem vosso Pai que está nos Céus» (Mt 5, 16). Portanto, tudo deve ser realizado para glória de Deus, e não nossa. Queridos irmãos e irmãs, que esta consciência acompanhe cada gesto de ajuda ao próximo evitando que se transforme num meio nos pormos em destaque. Se, ao praticarmos uma boa acção, não tivermos como finalidade a glória de Deus e o verdadeiro bem dos irmãos, mas visarmos antes uma compensação de interesse pessoal ou simplesmente de louvor, colocamo-nos fora da lógica evangélica. Na moderna sociedade da imagem, é preciso redobrar de atenção, dado que esta tentação é frequente. A esmola evangélica não é simples filantropia: trata-se antes de uma expressão concreta da caridade, virtude teologal que exige a conversão interior ao amor de Deus e dos irmãos, à imitação de Jesus Cristo, que, ao morrer na cruz, Se entregou totalmente por nós. Como não agradecer a Deus por tantas pessoas que no silêncio, longe dos reflectores da sociedade mediática, realizam com este espírito generosas acções de apoio ao próximo em dificuldade? De pouco serve dar os próprios bens aos outros, se o coração se ensoberbece com isso: tal é o motivo por que não procura um reconhecimento humano para as obras de misericórdia realizadas quem sabe que Deus «vê no segredo» e no segredo recompensará.

4. Convidando-nos a ver a esmola com um olhar mais profundo que transcenda a dimensão meramente material, a Escritura ensina-nos que há mais alegria em dar do que em receber (cf. Act 20, 35). Quando agimos com amor, exprimimos a verdade do nosso ser: de facto, fomos criados a fim de vivermos não para nós próprios, mas para Deus e para os irmãos (cf. 2 Cor 5, 15). Todas as vezes que por amor de Deus partilhamos os nossos bens com o próximo necessitado, experimentamos que a plenitude de vida provém do amor e tudo nos retorna como bênção sob forma de paz, satisfação interior e alegria. O Pai celeste recompensa as nossas esmolas com a sua alegria. Mais ainda: São Pedro cita, entre os frutos espirituais da esmola, o perdão dos pecados. «A caridade – escreve ele – cobre a multidão dos pecados» (1 Pd 4, 8). Como se repete com frequência na liturgia quaresmal, Deus oferece-nos, a nós pecadores, a possibilidade de sermos perdoados. O facto de partilhar com os pobres o que possuímos, predispõe-nos para recebermos tal dom. Penso, neste momento, em quantos experimentam o peso do mal praticado e, por isso mesmo, se sentem longe de Deus, receosos e quase incapazes de recorrer a Ele. A esmola, aproximando-nos dos outros, aproxima-nos de Deus também e pode tornar-se instrumento de autêntica conversão e reconciliação com Ele e com os irmãos.

5. A esmola educa para a generosidade do amor. São José Bento Cottolengo costumava recomendar: «Nunca conteis as moedas que dais, porque eu sempre digo: se ao dar a esmola a mão esquerda não há de saber o que faz a direita, também a direita não deve saber ela mesma o que faz » (Detti e pensieri, Edilibri, n. 201). A este propósito, é muito significativo o episódio evangélico da viúva que, da sua pobreza, lança no tesouro do templo «tudo o que tinha para viver» (Mc 12, 44). A sua pequena e insignificante moeda tornou-se um símbolo eloquente: esta viúva dá a Deus não o supérfluo, não tanto o que tem como sobretudo aquilo que é; entrega-se totalmente a si mesma.

Este episódio comovedor está inserido na descrição dos dias que precedem imediatamente a paixão e morte de Jesus, o Qual, como observa São Paulo, fez-Se pobre para nos enriquecer pela sua pobreza (cf. 2 Cor 8, 9); entregou-Se totalmente por nós. A Quaresma, nomeadamente através da prática da esmola, impele-nos a seguir o seu exemplo. Na sua escola, podemos aprender a fazer da nossa vida um dom total; imitando-O, conseguimos tornar-nos disponíveis para dar não tanto algo do que possuímos, mas darmo-nos a nós próprios. Não se resume porventura todo o Evangelho no único mandamento da caridade? A prática quaresmal da esmola torna-se, portanto, um meio para aprofundar a nossa vocação cristã. Quando se oferece gratuitamente a si mesmo, o cristão testemunha que não é a riqueza material que dita as leis da existência, mas o amor. Deste modo, o que dá valor à esmola é o amor, que inspira formas diversas de doação, segundo as possibilidades e as condições de cada um.

6. Queridos irmãos e irmãs, a Quaresma convida-nos a «treinar-nos» espiritualmente, nomeadamente através da prática da esmola, para crescermos na caridade e nos pobres reconhecermos o próprio Cristo. Nos Actos dos Apóstolos, conta-se que o apóstolo Pedro disse ao coxo que pedia esmola à porta do templo: «Não tenho ouro nem prata, mas vou dar-te o que tenho: Em nome de Jesus Cristo Nazareno, levanta-te e anda» (Act 3, 6). Com a esmola, oferecemos algo de material, sinal do dom maior que podemos oferecer aos outros com o anúncio e o testemunho de Cristo, em cujo nome temos a vida verdadeira. Que este período se caracterize, portanto, por um esforço pessoal e comunitário de adesão a Cristo para sermos testemunhas do seu amor. Maria, Mãe e Serva fiel do Senhor, ajude os crentes a regerem o «combate espiritual» da Quaresma armados com a oração, o jejum e a prática da esmola, para chegarem às celebrações das Festas Pascais renovados no espírito. Com estes votos, de bom grado concedo a todos a Bênção Apostólica.

Vaticano, 30 de Outubro de 2007.

BENEDICTUS PP. XVI

Tradução distribuída pela Santa Sé - © Copyright 2007 - Libreria Editrice Vaticana

terça-feira, 15 de janeiro de 2008

ARDOR

Salve Maria!

O verdadeiro missionário, à semlhança de Maria, não vive retraído ou nas sombras do imprevisto, mas lança-se à obra evangelizadora sem pensar em si e unicamente no bem que deve ser realizado. Ele não pensa no ontem e no agora, mas envolve-se com o amanhã e a eternidade e, não pode reter em si a chama do verdadeiro amor e do ardo no serviço a Jesus, a Maria e aos irmãos. Sempre que surja a oportunidade, falemos de Jesus, da Igreja tão denegrida, de Maria e da nossa congregação, lancemos a semente que, oportunamente, com a chuva da graça e o sol do verdadeiro amor, Cristo fará germinar e nascer. Pode ser que nós não colhamos os frutos da árvore plantada, mas outros terão esta graça e nós, lá do alto, louvaremos e agradeceremos mais ao Senhor por isto.

Salve Maria!

Vito Nunziante, cm.
Presidente

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

Mensagem do Presidente - "Ano Novo !"

Salve Maria!

Iniciando um novo ano, um novo tempo de esperanças, cada um dos membros da ANGELUS DOMINI deve estar convencido de que Deus orienta as coisas segundo o ambiente e o tempo histórico da humanidade. Diante de tanta mudança na comunicação e da necessiade de se alargar o horizonte da nossa missão, havemos de divulgar mais esta nova forma de congregação mariana que une, ao mesmo tempo, o antigo e o moderno, animar mais congregados ou desejosos de se consagrar para esta nossa Comunidade.

Volto a dizer que a ANGELUS DOMINI é supracongregacional. Sua preocupação é dar campo a todas as congregações regulares, buscar adeptos e participantes entre os que usam o orkut e que pouco ou nada sabem da congregação mariana ordinária; procura, desta forma aumentar o número de congregados nas diversas congregações já existente, uma vez que a consagração definitiva será realizada na congregação local. Então vamos arregaçar as mangas e sejamos os verdadeiros missionários da era moderna para que o mundo conheça mais Maria, ame mais Maria e se entregue a Jesus através de uma consagração de amor e devoção a Maria.

Feliz Ano Novo com Jesus, Maria e José.
Salve Maria!


Vito Nunziante, cm.